o coração da América do Sul bate em Corumbá – Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul

Com artistas de toda a América do Sul, evento celebra a diversidade cultural do continente por meio da música, do artesanato e da troca de saberes

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Desde sua primeira edição em 2004, o Festival América do Sul é realizado em Corumbá com o objetivo de destacar a latinidade e promover a integração entre os países do continente, por meio da arte e da cultura. A cada ano, artistas de diferentes nações sul-americanas se encontram na fronteira entre Brasil e Bolívia para compartilhar seus saberes e talentos em diversas linguagens.

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A artesã paraguaia Sara Gaona veio de Assunção para expor e comercializar suas joias sustentáveis da marca Cateura, feitas com materiais reciclados.

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“É muito bom conhecer culturas diferentes. Viemos de lugares distintos para mostrar nosso trabalho e também para aprender. Me sinto representada no Festival, porque posso falar do Paraguai e mostrar um pouco do que fazemos por lá. É minha primeira vez no Brasil e estou me sentindo muito bem acolhida”.

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Da Colômbia, o artesão Jefferson Morales trouxe o encanto do artesanato andino, inspirado em elementos místicos da floresta. Suas peças retratam duendes, fadas, bruxas e magos.

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“Fico feliz em representar meu país. É uma oportunidade incrível mostrar um pouco da cultura colombiana. Aqui temos a chance de trocar experiências com artistas de outros países, e isso é muito valioso. Aprendi com colegas da Argentina, do Chile… Essa troca enriquece nosso trabalho”.

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Representando o Chile, a ceramista Carolina Lainez participa pela segunda vez do Festival. Suas peças têm forte inspiração nas cerâmicas pré-colombianas e em elementos da estética latino-americana.

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“É muito enriquecedor poder compartilhar meu ofício e conhecer como a cerâmica se desenvolve em outros países. Esse intercâmbio é valioso. Me apresento como chilena, mostrando um pouco do que carrego da minha terra”.

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O argentino Hernán Lira também marca presença na feira de artesanato com seus brinquedos autômatos de madeira.

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“Viajar transforma. A cultura do nosso litoral argentino é parecida com a dessa região. Há uma conexão que ultrapassa fronteiras, que se reflete nos rios, na música, no modo de viver. Estar aqui é um aprendizado constante. O que trago é apenas uma pequena mostra do artesanato argentino, que é tão vasto e diverso”.

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Diego Cuellar, músico boliviano, toca viola e participa da Orquestra América do Sul, que se apresentou na abertura do Festival. Em 2021, chegou a Corumbá para colaborar com o Instituto Moinho Cultural e acabou ficando. Hoje, é regente da orquestra base e atua na coordenação acadêmica.

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“Corumbá é uma cidade de fronteira com muitas vantagens culturais. O idioma facilita tudo, desde o trabalho até a criação de amizades. Participar do Festival e representar a Bolívia é sempre uma alegria”.

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Também na Orquestra América do Sul, o violinista Marlon Villegas, do Peru, celebrou a oportunidade de tocar com músicos de várias nacionalidades. “Aqui não tem só Brasil, Peru ou Argentina. Tem gente do Suriname, do Equador, da Colômbia… Cada um com sua cultura, suas comidas típicas. É uma troca rica”.

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Diretamente da Guiana, o músico Montgomery Washington trouxe o som caribenho dos steel drums. “Fiquei muito feliz com o convite. É minha primeira vez aqui e estou empolgado em participar de um festival que reúne tantos países da América do Sul. Me sinto honrado em representar a Guiana nesse palco tão importante”.

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Fechando esse time de talentos sul-americanos, o acordeonista argentino Alejandro Brites emocionou o público com seu chamamé. Nascido em Buenos Aires, mas filho de pais correntinos, ele cresceu envolvido por essa tradição musical.

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“Essa cultura moldou quem sou. Hoje, poder compartilhá-la com a Orquestra América do Sul é uma alegria. Aqui se respira a alma do nosso continente. Nossa forma de cantar, de dançar e de viver. É uma conexão ancestral com a terra e com o universo”.

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Karina Lima, Ascom FAS 2025

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